{RESENHA} Divergente (trilogia Divergente vol. 1) – Veronica Roth

Bom leitores, nesse domingo vamos de resenha pra vocês! Dessa vez começaremos uma serie, ou melhor, trilogia famosa. Algum divergente aqui? Ou, qual sua facção? (Tentamos diminuir ao máximo spoilers e acontecimentos acerca do livro, pra quem tá começando e/ou não gosta. A resenha é vaga, mas crítica. Logo logo teremos do 2º volume! Aguardem. (;  Por EUDES

DIVERGENTE

(Trilogia Divergente vol. 1)

Original: Divergent

Editora: Rocco (ed. 1)

Páginas: 504

Lançamento (ano): setembro - 2012

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Sinopse: Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto.

A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é.

E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.

A ordem da trilogia e da serie:

Divergente

Insurgente

Convergente

Quatro (prequel)

Todos nós somos divergentes!

O que vou ser quando crescer? Essa é a grande duvida de Tris. Divergente nos faz pensarmos em o que somos com relação às facções.

O que vou ser quando crescer? Eis a grande dúvida de Tris, que nasceu em uma cidade devastada por uma guerra, dividida por castas, onde deveria ser uma sociedade melhor para resolver problemas políticos e éticos. Vamos assim dizer sem os "pecados" da sociedade anterior, mas a ambição do ser humano pelo o poder e por conhecimentos, que em vez de serem usados para um bem, é usado de forma errada para manipular toda uma sociedade e centralizar só um único poder. Todos os males do homem vêm à tona e uma grande ruína, uma grande guerra está para acontecer.

Tris têm 16 anos e no dia do seu teste de aptidão – onde o jovem se submete para que o governo descubra qual seu dom, assim levando-o a uma facção –, ela acaba descobrindo que é uma divergente, sem saber qual facção escolher para o resto de sua vida. Com muita vontade de ser livre, mas com um sentimento de culpa por querer fugir de sua facção (a que ela nasceu: Abnegação) e abandonar sua mãe e seu pai, ela acaba escolhendo o que é melhor para si, e parte em busca do seu eu verdadeiro.

O livro tem uma narrativa fácil de entender, foi um divisor de águas para a trilogia. A autora errou muito com a personagem principal (Tris), e também deveria ter usufruído da 3° pessoa, o narrador onisciente. Tris não é uma personagem cativante, ao contrário, é muito chata e entediante.

Veronica pecou muito no desenvolvimento dos personagens, e Tris acaba tendo uma evolução drástica. Um dia uma frouxa, logo depois, ela já têm um grande potencial para uma grande heroína. Os personagens não me cativaram. Quatro é o que mais me chamou a atenção.

{SPOILER}

Não gostei do romance muito previsível entre Beatrice e Quatro. Já tava na cara que isso iria acabar acontecendo. {/ FIM DO SPOILER}

O livro tem uma grande proposta a apresentar, mas foi mal explorado, poderia sim ter sido excelente! Porém, recomendo o livro sim! Eu gostei por ter vários momentos bons.

A leitura é bem parada no Insurgente (segundo volume), mas Divergente tem momentos que você lê e não para mais! Eu já estou no final do segundo livro e a minha resenha é um pouco dos dois. Logo logo tem resenha! ^-^

Já saiu o livro baseado em Divergente, no personagem Quatro. É o 5º livro da saga e é um prequel (se passa antes.) Veja:

Em breve teremos todas as resenhas! Fiquem ligados.

O que você achou da resenha? Do livro? Comente!